Se o conteúdo do universo depende da consciência do observador, a verdade pode não ser verdade, dependendo do ponto de vista de cada um? Não. O que seria da verdade se ela fosse relativa? Ela não existiria, seria mentira. O fato de cada ser visualizar uma situação ou objeto de acordo com seu universo, não exclui o fato do conteúdo continuar existindo.
A verdade existe. O que muda são os pontos de vista em relação à ela. Para uns ela pode ser dura, cruel, para outros, pode ser maravilhosa e benéfica. A situação também pode interferir no modo de se compreender a realidade. Um indivíduo pode achar relevante aceita-la ou não da maneira como a vê e, neste caso, pode distorcê-la de acordo com sua necessidade, da maneira que lhe é conveniente. Entretanto, também vai depender da consciência do observador fazê-lo (mas ela vai continuar existindo).
O que acontece é que a maioria das pessoas tem uma grande dificuldade em aceitar a existência da verdade, em sua plenitude e justificam de maneira grotesca a ausência da mesma. Todo efeito possui uma causa, é a lei da natureza, da existência. A verdade deve ser atribuída a algo, sempre. Jamais deve ser tida como algo que não existe de maneira absoluta, em certos casos. Até porque, novamente digo, se ela não existisse, seria mentira.
As pessoas precisam ter consciência de que a maneira que se vê a realidade é “culpa” exclusivamente delas. A forma com que visualizam qualquer coisa depende exclusivamente de sua mente, de seu universo, mas isso não vai mudar a essência daquela verdade, o porque de sua existência. É um pouco complicado a princípio, mas com um pouco mais de reflexão e menos intervenção do ego, se torna simples.
É preciso visualizar a situação de forma abrangente e não individual. Aquilo que mais parecer simples e coerente para o decorrer do universo, para a ordem natural das coisas, é a verdade em, essência. Se está sendo bom ou ruim, vai depender de seu gosto, de seu estilo de visa, de seu comodismo (no bom sentido da palavra), resumindo, de seu universo. E isso não é nada demais, porque, afinal, é a lei da vida, em todos os casos. O conteúdo do universo sempre vai depender da consciência do observador – mas isso não muda o modo com que as coisas se movem nele. Se você enxergar a situação de maneira abrangente, vai perceber.
Para concluir o tema, quero deixar claro que o modo que um indivíduo enxerga a verdade não precisa mudar, mesmo quando ele tem o conhecimento de que a realidade plena não coincide com sua opinião. Ele pode ter ciência da verdade em sua forma mais plena, mas continuar tendo sua visão pessoal sobre ela, basta simplesmente aceitar que esta é uma forma individual de consideração. O que nunca devemos é excluir a possibilidade de existir uma verdade acima de todos os nossos critérios. Afinal, se a verdade não existisse, ela seria mentira.
A verdade existe. O que muda são os pontos de vista em relação à ela. Para uns ela pode ser dura, cruel, para outros, pode ser maravilhosa e benéfica. A situação também pode interferir no modo de se compreender a realidade. Um indivíduo pode achar relevante aceita-la ou não da maneira como a vê e, neste caso, pode distorcê-la de acordo com sua necessidade, da maneira que lhe é conveniente. Entretanto, também vai depender da consciência do observador fazê-lo (mas ela vai continuar existindo).
O que acontece é que a maioria das pessoas tem uma grande dificuldade em aceitar a existência da verdade, em sua plenitude e justificam de maneira grotesca a ausência da mesma. Todo efeito possui uma causa, é a lei da natureza, da existência. A verdade deve ser atribuída a algo, sempre. Jamais deve ser tida como algo que não existe de maneira absoluta, em certos casos. Até porque, novamente digo, se ela não existisse, seria mentira.
As pessoas precisam ter consciência de que a maneira que se vê a realidade é “culpa” exclusivamente delas. A forma com que visualizam qualquer coisa depende exclusivamente de sua mente, de seu universo, mas isso não vai mudar a essência daquela verdade, o porque de sua existência. É um pouco complicado a princípio, mas com um pouco mais de reflexão e menos intervenção do ego, se torna simples.
É preciso visualizar a situação de forma abrangente e não individual. Aquilo que mais parecer simples e coerente para o decorrer do universo, para a ordem natural das coisas, é a verdade em, essência. Se está sendo bom ou ruim, vai depender de seu gosto, de seu estilo de visa, de seu comodismo (no bom sentido da palavra), resumindo, de seu universo. E isso não é nada demais, porque, afinal, é a lei da vida, em todos os casos. O conteúdo do universo sempre vai depender da consciência do observador – mas isso não muda o modo com que as coisas se movem nele. Se você enxergar a situação de maneira abrangente, vai perceber.
Para concluir o tema, quero deixar claro que o modo que um indivíduo enxerga a verdade não precisa mudar, mesmo quando ele tem o conhecimento de que a realidade plena não coincide com sua opinião. Ele pode ter ciência da verdade em sua forma mais plena, mas continuar tendo sua visão pessoal sobre ela, basta simplesmente aceitar que esta é uma forma individual de consideração. O que nunca devemos é excluir a possibilidade de existir uma verdade acima de todos os nossos critérios. Afinal, se a verdade não existisse, ela seria mentira.